Em um ambiente que se torna cada vez mais dominado por inovações tecnológicas, como a Inteligência Artificial (IA), surgem dúvidas sobre a possibilidade de a IA substituir diversos empregos humanos. A verdadeira essência da criatividade humana vai muito além do que algoritmos conseguem reproduzir, como apontou um especialista em uma entrevista. “O fundamental é que isso complementa o trabalho humano”, destaca o profissional. De acordo com ele, uma das melhores formas de alcançar isso é “eliminar as tarefas mais mecânicas do dia a dia”.
Um exemplo citado é a plataforma de IA que pode simplificar esses processos, permitindo que as pessoas disponham de mais tempo para se dedicarem às suas verdadeiras paixões e hobbies. “Facilitar as atividades que se tornam repetitivas e improdutivas nos ajudará a liberar nossa criatividade, uma vez que ela não pode ser replicada pela IA. Tudo aquilo que é gerado a partir de emoções e paixão não pode ser substituído”, conclui o profissional.
Além disso, ele também discutiu a curiosidade da Geração Z em relação à IA. Os jovens fazem diversas perguntas não apenas sobre matemática e outros tópicos acadêmicos, mas também sobre temas como status social, rejeição, orientação sexual e identidade de gênero. Outro aspecto que desperta interesse entre os jovens é a aprendizagem de línguas. Conforme mencionado, a língua que mais segue o inglês na demanda por aprendizado na plataforma é o japonês. “Isso é bastante interessante e supomos que se deva à influência de animes, mangás e da cultura japonesa”, observa. “Neste momento, estamos ainda preparando a plataforma para ensinar coreano, já que percebemos uma grande tendência em relação ao K-pop e aos K-dramas”, acrescenta.
Por fim, o especialista compartilhou outros temas que têm gerado discussão na plataforma. O Brasil se destaca como um dos países que mais utiliza inteligência artificial.
Referência: ZDNET
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